Se dou as palavras é porque
São feitas dos silêncios meus
Em compósito, nada assaz
Importante, decomposto ...
Gosto dos silêncios fétidos
Mais do que falas caladas
A meio, as palavras têm
Um rosto, o silêncio varia,
É Composto de intenções,
Multidões de ínfimos insectos
Zumbindo, decompondo
Cintilantes a minha visceral
Saliva noutra forma
D'arte e em puro sonho,
Nada sério, sobretudo a
Poesia rítmica dos Mormon's,
Porque do céu chove assim,
Quem dera houvesse chuva dentro
Em mim, chuva sem fim nem
Princípio...
Joel Matos (01/2018)
http://joel-matos.blogspot.com
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