Tenho um conto original
Para contar
Nem bem nem mal,
Sem muito alterar
Acaba no fim,
A originalidade que tinha,
No início
Da primeira linha,
Depois, sempre em tom igual,
Conto sobretudo,
A alma alheia, da qual
Duvido, mas D’ouvido
Me soe mais suave.
Não desejo a eternidade,
Pois de nada me serve,
Ou ajude,
Conto o amor,
Quando o calo,
O desamor,
Quando o falo,
O oportuno quando desminto
O engano, aos crédulos,
A um quórum injusto
E a mais uns poucos
sujeitos…
Joel Matos (21/12/2012)
1 comentário:
Não basta ser um de mediana sorte, há que ter genial Arte mesmo quando a alma da'gente dói de se assemelhar a tant'outra igual, mole,(um sem sorte!!!... dizem por aí) há que empurrar pra frente a alma e a sorte,até estar em sangue e que essa dor se transforme em ARTE e nos transporte pr'onde a alma não morre e não morrerá jamais a arte.
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