Falso como o céu,
sem a real cor do aço.
Despojando o peito aprendi a doar o eu,
tudo em mim me dói em falso
mas sendo poético sou eu,
sim... sou eu,
pois em tudo uso de abuso
e se me convenço de não ser um Fausto
a imitar ser ele próprio, ecoo a falso
e volvo refúgio d’algo
ainda mais estranho no tentar escrever
que do escrever faço.
Tal qual um céu de aço
vertido no peito dum falso Fausto ou Abruso
forçado a confessar que viver lhe basta....FALSO
Às vezes, inspirado na a paixão da liberdade suprema
reencarno gestos súbitos e momentos como inspirações genuínas
embora me roubem a sensação do poder volumétrico
que não me completa,
não me pode completar.
Fico perdido no tempo em que não estava no mundo,
numa emoção sem emoções.
à bolina.do momento.
A passagem mais perto e acessível da alma
são os arredores de uma cidade em que o pensamento triunfa.
Sei que posso não pensar em nada
e rolo em torno de todas as imagens que vi
e senti com uma loucura sem fundo
impossível...
como numa metamorfose da alma
vertido no peito dum falso Fausto ou Abruso
forçado a confessar que viver lhe basta....FALSO
Às vezes, inspirado na a paixão da liberdade suprema
reencarno gestos súbitos e momentos como inspirações genuínas
embora me roubem a sensação do poder volumétrico
que não me completa,
não me pode completar.
Fico perdido no tempo em que não estava no mundo,
numa emoção sem emoções.
à bolina.do momento.
A passagem mais perto e acessível da alma
são os arredores de uma cidade em que o pensamento triunfa.
Sei que posso não pensar em nada
e rolo em torno de todas as imagens que vi
e senti com uma loucura sem fundo
impossível...
como numa metamorfose da alma
Joel Matos