Em verso, sem timbrado decreto:
-Nem papel sem tinta, nem panda vela,
Azul forte, do mar de espumas,
Nem segredo impresso,de velho mata-borrão,
(Nem sei se posso isso no espelho ler,
E além disso nem te esquecer quero)
Sendo tua, a raiz d’madrágora e a poção
De secreta bruxa, que me espanta
Só podes ser "sibila de Cumas"
Ou D'Atlanta uma sagrada Musa,
E eu fabuloso Argonauta,
Do desesperado timoneiro Jasão
(serei eu a tua definição em falta ?)
Joel Matos (10/2010)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Sem comentários:
Enviar um comentário