É outra vez do duvidar que duvido,
Do futuro de sentir e pra lém
Da espuma do que se sente evidente
Mas com um manto de dúvidas,tê-las
Sem maneira de deixarem de ser...
È outra vez do duvidar que duvido,
Do que acontece e foi já avistado,
Creio que em primeira mão
Por sentido que não duvido existir
Em mim,eu que antevejo o futuro
Mas não vejo nem me sinto presente,
Nem a conspiração entre ambos
È deste mundo , duvido de tudo,
Do sonho que me visita de noite,
E não se oculta, preferia ao que
Pode significar o sonhar em estrelas
À luz do dia e da vela, o oculto
Que não duvido existir noutros cantos
Do pensar inconsciente e o significado
Destes sonhos negros...escuros,
Ecos de milhares de almas que quero
Não deixar de sentir, como se as tivesse
Lendo no meu ouvido esquerdo,
Esquecido e esquivo ...
Joel Matos (2015/09)
http://joel-matos.blogspot.com
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